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O índice Bovespa caiu 0,5%, atingindo o patamar dos 122 mil pontos. Esta é a quarta sexta-feira consecutiva em que o índice encerra no negativo, sendo a última alta registrada em 3 de maio, quando subiu 1%. Com isso, o principal índice da Bolsa Brasileira encerrou a semana com uma queda acumulada de 1,8%, marcando a segunda semana consecutiva de perdas. No mês de maio, o índice Bovespa já acumula uma queda de 3%, tornando fevereiro o único mês do ano até agora em que a bolsa fechou no positivo. Não está fácil para os ativos de risco em 2024.

Em Nova Iorque, havia uma expectativa de alívio após os dados de inflação do consumo pessoal de abril terem ficado dentro das expectativas e com o núcleo abaixo do esperado. No entanto, isso não se concretizou. Os índices operaram mistos, com o Dow Jones em alta, enquanto o S&P 500 e a NASDAQ registraram quedas consistentes na maior parte da sessão. De acordo com economistas, apesar da inflação ter ficado abaixo do esperado, os preços, especialmente de serviços, mostraram-se resilientes, dificultando a meta da política monetária americana de controlar a inflação.

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O índice Bovespa fechou em queda de 0,87%, atingindo o patamar dos 122.707 pontos, uma perda de mais de 1.000 pontos, marcando o menor nível do índice no ano de 2024, retornando a níveis levemente abaixo do dia 14 de novembro de 2023. Em contrapartida, o dólar subiu, fechando a R$ 5,20.

No cenário internacional, Wall Street também apresentou quedas significativas, com investidores retirando posições especialmente do setor de tecnologia, liderado pela NVIDIA. Esse movimento influenciou negativamente a nossa bolsa no Brasil.

Hoje, o Banco Central Americano divulgou o Livro Bege, um documento que detalha as condições econômicas desde a última reunião do Comitê de Política Monetária. Sem grandes novidades, o texto confirmou que a atividade econômica continuou a se expandir desde o início de abril até meados de maio. Esta informação reforça os dados já apresentados do CPI (Índice de Preços ao Consumidor) e do PPI (Índice de Preços ao Produtor), indicando uma economia em crescimento contínuo.

No exterior, o dia fechou em queda com o índice Dow Jones caindo 1%, o S&P 500 com uma queda de 0,7%, e a Nasdaq com uma queda de 0,6%.

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Hoje é terça-feira, dia 28 de maio de 2024, e aqui estão os destaques do dia.

O índice Bovespa começou o dia com otimismo, tentando manter o momentum positivo de ontem. No entanto, essa tendência não se sustentou, e o índice fechou com uma queda consistente de 0,6%, aos 123.779 pontos, uma perda de mais de 700 pontos. Em contraste, o dólar comercial caiu, fechando a R$ 5,15.

No cenário internacional, os resultados foram mistos. Enquanto o índice Dow Jones terminou em queda, a NASDAQ renovou seu recorde diário, atingindo os 17.032 pontos. Os investidores estão tentando entender o que aconteceu em um contexto de uma semana que promete ser atribulada, com a divulgação do PIB dos Estados Unidos na quinta-feira e o PCE, índice de inflação do consumo pessoal preferido pelo Banco Central Americano para orientar sua política monetária, previsto para sexta-feira.

O dia começou promissor devido ao IPCA-15, que ficou abaixo das expectativas do mercado, apesar de continuar acelerando. Eduardo Sangue, economista-chefe da Sumo Research, destacou que a análise qualitativa do indicador do mês é positiva, com uma desaceleração dos preços tanto na variação mensal quanto anual.

Outro dado relevante do dia foi o resultado do governo, que registrou um superávit de R$ 11,1 bilhões, abaixo da expectativa do mercado de R$ 12,6 bilhões. Esse resultado apresentou um novo crescimento da dívida pública, o que coloca em cheque os esforços para aliviar as expectativas de inflação.

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